Tento seguir a linha clara-escura, mas o receio me impede de o fazer. Não vale de nada ter esperança, quando se tem medo; essa mistura obura e incompreensivel se transforma em receio.
Mesmo com a minha maneira singela, não me desfaço de inpata no rumo da vida, e um circulo de teias de fragmentos de lembraças, memórias, e vida vivida me vão incapacitando ainda mais.
E quando tento chegar a alguma conclusão, ou melhor: quanto tento chegar a algum tipo de sentido, tudo desaparece.
E, então, por fim uma estranha tranquilidade me penetra no estômago fragilizado como borboletas, e se torna numa ansiedade incomodativa, formando novamente um circulo de infelicidades perdidas.
Pior que ficamos com essas malditas borboletas no estômago mesmo né? Eu sou assim! kkk
ResponderEliminarbjooos
devotedforbooks
Nossa.. profundo! rs'
ResponderEliminarEscreve muito bem :)
Beijos
macaaverdee.blogspot.com